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Segurança Química

26 jan

Como desenvolver o plano de resposta à emergência química

  • Por Iride Alago
  • Em Segurança Química
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plano de resposta à emergência

O Plano de Resposta à Emergência (PRE) tem como objetivo estabelecer as estratégias e os procedimentos a serem adotados para o controle de situações emergenciais, que, porventura, ocorram no decorrer das atividades laborais.

Assim, é possível preservar vidas, tanto dos colaboradores quanto dos visitantes, bem como reduzir os possíveis danos, proteger a comunidade, minimizar impactos ambientais e perdas patrimoniais.

As ações realizadas nos minutos iniciais de uma emergência são críticas e o conhecimento do que deve ser feito em momentos como esse é de fundamental importância para a preservação da vida.

O Plano de Resposta à Emergência deve ser parte de um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), de modo que os tipos de acidentes, os recursos e as ações necessárias para minimizar os impactos possam ser adequadamente dimensionados.

Leitura recomendada: Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e o Programa de Gerenciamento de Riscos: como funcionam e quais as mudanças?

O que é um Plano de Resposta à Emergência?

O Plano de Emergência é um documento que reúne e descreve todas as possíveis situações de risco de uma determinada empresa com o objetivo de minimizar ou eliminar os riscos existentes.

Esse documento precisa ser muito bem conhecido por todos da empresa, já que contempla as informações sobre todos os pontos críticos da planta.  

Com o Plano de Emergência estabelecido, no momento de uma emergência, a ação dos envolvidos fluirá de uma maneira mais eficaz, coordenada e ordenada. O que possibilita que o controle da situação seja restabelecido rapidamente, poupando vidas e o patrimônio.

Em termos de legislação, a Norma Regulamentadora 20 (NR-20) estabelece, em seu item 20.15, que o empregador deve elaborar e implementar o plano de resposta a emergência com medidas para a ocorrência de vazamentos ou derramamentos de inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ou explosões.

Já as empresas que querem obter a certificação nas normas ISO 45001 e OSHAS 18001 deverão também apresentar um Plano de Resposta a Emergências, conforme definido nas respectivas normas.

Como elaborar e implantar um Plano de Resposta à Emergência?

A elaboração e implantação do plano de resposta à emergência pode ser realizada a partir de um roteiro sequencial que define todas as prioridades. 

De forma simplificada, as etapas a seguir devem ser consideradas em um PRE, lembrando que as características de cada segmento de negócio devem ser consideradas para a elaboração do documento.

1. Objetivo

Deve ser definido o objetivo do PRE, como por exemplo: 

  • Proteção da vida dos colaboradores e visitantes;
  • Minimizar as consequências para o patrimônio e o meio ambiente;
  • Normalizar as atividades o mais breve possível.

Esses devem ser, resumidamente, os objetivos que devem nortear a elaboração de um PRE.

2. Identificação da empresa

Informações como: identificação da empresa, atividade econômica, endereço, número de colaboradores etc. 

3. Descrição dos ambientes de trabalho

Descrever os ambientes de trabalho no sentido dos detalhes construtivos: são de alvenaria, metálicos, tipo de piso, tipo de iluminação existente etc. 

4. Identificação e análise das vulnerabilidades existentes

Todo o plano deverá partir do conhecimento das vulnerabilidades existentes na empresa. Isso significa que todos os locais da empresa deverão ser analisados e identificadas todas as possíveis emergências. Ou seja, deverá ser realizada a análise de risco de todos os setores da empresa, considerando riscos internos e externos, próximos à empresa.

Para cada vulnerabilidade identificada, deverão ser definidas as medidas necessárias para sua mitigação, caso ocorra. Essas serão efetivamente as ações tomadas antes, durante e após as emergências que surgirem.

Leitura recomendada: Riscos químicos no trabalho: como funciona a avaliação qualitativa

5. Responsabilidades

Aqui são definidas as responsabilidades de todos os envolvidos de forma direta com a emergência. Ou seja, quem faz o quê, inclusive se existir na empresa uma Brigada. 

Por exemplo: aconteceu uma emergência em uma área e há a necessidade de se desligar a energia. Quem fará isso? O eletricista. E se ele não estiver presente nesse momento, como isso será feito? Qual será o procedimento?

Todos esses detalhes deverão ser identificados e estabelecidos no plano, quando da definição das responsabilidades.

6. Recursos necessários para as ações

Devem ser descritos aqui todos os recursos existentes para o atendimento das emergências identificadas, tais como: 

  • Número de extintores e localização;
  • Número de hidrantes e localizaçã;
  • Localização de sprinkler e iluminação de emergência;
  • Kits para vazamento e derramamento de produtos químicos;
  • Necessidades em termos de proteção individual e coletiva;
  • Entre outros. 

Nesse momento, o plano deve detalhar onde estão todos os recursos necessários e como podem ser empregados, considerando sua disponibilidade para acionamento a qualquer momento.

7. Inspeções

É fundamental definir todas as inspeções que são realizadas e a periodicidade das mesmas. Por exemplo, as inspeções de extintores e hidrantes, da iluminação de emergência, portas de emergência e rotas de fuga, entre outras específicas existentes.

8. Cenários de ações para as emergências

Aqui descreve-se um passo a passo do que deve ser feito, para cada uma das emergências identificadas como potenciais, incluindo necessidade de acionamento de recursos externos, necessidades de primeiros socorros etc. 

Devem ser identificados todos os cenários e o que deve ser feito em cada um deles, caso venham a acontecer.

Saiba mais: Atendimento à emergência química e sua importância na gestão do risco químico

9. Locação do plano em plantas baixas

Todos os locais identificados como potenciais de ocorrência de emergência, assim como a identificação de todas as saídas de emergência, extintores e hidrantes e demais recursos, deverão constar em planta baixa da empresa. Áreas de escape, pontos de reunião de brigadistas e acessos estratégicos, por exemplo, devem estar todos claramente indicados. 

Posteriormente, durante a realização dos treinamentos, todos os envolvidos deverão conhecer esses pontos essenciais para a execução das ações de emergência. A via original desta planta baixa deverá ser anexada ao PRE. 

10. Comunicação da emergência – Acionamento do PRE

A ocorrência de uma emergência é inesperada. Para tanto, o Plano de Resposta à Emergência deve definir como ocorrerá a comunicação de uma emergência de forma que todos sejam informados sobre o que está acontecendo.

Devem ser definidas as escalas de pessoas a serem contatadas, existência de alarmes, rádios de comunicação, disponibilização de ramais e telefones específicos para esse tipo de comunicação. Poderá ser criado um procedimento especial a ser citado no PRE. 

Durante os treinamentos, todos esses procedimentos serão explicados destacando a forma de alerta que ocorrerá.

11. Implementação do plano

A implementação do plano de resposta à emergência, inicialmente, deve ser feita com a capacitação do efetivo diretamente envolvido com as ações mais imediatas. Todos os profissionais dessa forma deverão conhecer com detalhes a composição do plano, o sistema de acionamento e a planta baixa com os detalhes estratégicos.

Em seguida, deverão ser providenciados todos os recursos necessários anteriormente definidos. Na sequência, a capacitação e o treinamento de todos os colaboradores deverão ser iniciados e realizados conforme a sua periodicidade. 

Leitura recomendada: Produtos perigosos: como tratar e atender emergências?

12. Realização de Simulados

A realização dos simulados é imprescindível para treinar tudo o que está definido no Plano de Resposta à Emergência e também para detectar melhorias a serem implementadas. 

Também é de suma importância para que os envolvidos fiquem familiarizados com todas as ações e, em caso de real emergência, se sintam confiantes em realizar o que está descrito no plano. 

Na realização dos simulados, deve-se ter o cuidado de que o mesmo retrate, o mais fielmente possível, a rotina de trabalho. A realização desses testes é essencial para garantir o treinamento dos colaboradores envolvidos.

Uma boa prática é a realização do simulado no mínimo uma vez ao ano. O cronograma de realização desses exercícios deve considerar os vários cenários existentes na empresa. 

13. Revisão e atualização

O próprio plano deve indicar a periodicidade de sua revisão e atualização. Sempre que houver alterações na planta da empresa, nos seus processos ou a inclusão de novos procedimentos, será necessário a realização de nova análise de risco para identificar a existência de potenciais novas emergências.

Ou ainda, é possível a identificação de melhorias pela realização do simulado. 

Como a Chemical Risk pode te ajudar

Vale destacar que a elaboração de um Plano de Resposta à Emergência requer o envolvimento de uma equipe multidisciplinar, conhecimento dos processos existentes e a aplicação de ferramentas para a correta análise dos riscos existentes e respectivas vulnerabilidades.

Você pode fazer isso com uma empresa especializada, como a Chemical Risk, que possui os melhores profissionais para seu negócio estar sempre seguro. 

Com mais de 10 anos de experiência em gestão de segurança química, contamos com inúmeros serviços, soluções e treinamentos para fazer a gestão do risco químico na sua empresa, elaborar o plano de resposta e garantir a capacitação para atendimento à emergência química. 

Assim, seu negócio fica mais seguro, pronto para responder aos incidentes e minimiza as ocorrências. 

Aproveite para elaborar o seu plano de resposta à emergência conosco! É só entrar em contato!

Tags:atendimento à emergência químicaemergência químicaplano de resposta à emergênciarisco de acidente químico
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Iride Alago
Iride Alago
Formação em Engenharia Química (Faculdades Oswaldo Cruz), com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e Ciências Toxicológicas pela Faculdades Oswaldo Cruz e Saneamento do Meio pela Faculdade Mackenzie. Membro do Comitê Brasileiro de Química da Associação Brasileira de Normas Técnicas (CB10 / ABNT). Experiência de mais de 20 anos no mercado corporativo e atuação na área de Assuntos Regulatórios com foco em Segurança do Produto, na elaboração de documentos (FISPQ, FEMERG, Rótulo para embalagens), bem como atendimento regulatório dos países México; Venezuela; Estados Unidos; Uruguai e Brasil no âmbito de Segurança do Produto. Obtenção de Acordo Tripartite e autorização definitiva para o transporte marítimo de produtos químicos junto à Diretoria de Portos e Costas - Marinha Brasileira; Coordenação na implementação de Programa de Higiene Ocupacional, com avaliação de agentes químicos e físicos; Implementação do Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais (PPRA).

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